Fiz o jantar para os nós os três, pois a minha filha ia jantar fora com uma amiga e dormir em casa dela.
Quando chegaram já tinha o jantar quase pronto, o meu marido apresentou-me o Rodrigo. Tinha ar de simpático e malandro.
Puseram a mesa e fomos jantar, era muito brincalhão e tal como o meu marido também bebia muito, foi um jantar bem animado.
Acabamos de comer e sentamo-nos na sala a tomar café e a beber whisky.
Fui arrumar a cozinha, quando regressei à sala continuamos a beber até a garrafa ter acabado, já não dizíamos nada de jeito, embora estivesse melhor do que eles, eu também estava bem alegre.
O meu marido dizia que eu era muito jeitosa, bonita e sensual e o Rodrigo concordava.
- Dança um pouco para nós. - dizia o meu marido.
Pôs música na televisão e comecei a dançar, como estava excitada devido ao álcool, acabei por fazer um pequeno show, subi a saia levantei a blusa acabando por mostrar as mamas, mas depois decidi parar pois aquilo podia correr mal, caso o meu marido tivesse percebido que tinha ido longe demais.
Sentei-me novamente, conversamos mais um pouco e o meu marido como se levanta muito cedo para ir trabalhar, perguntou ao Rodrigo se queria dormir no sofá, porque era arriscado conduzir naquele estado.
Ele concordou, entretanto eu e o meu marido fomos para o quarto e o colega foi a casa de banho.
Estava cheia de vontade de foder, o álcool e a dança deixaram-me molhada e cheia de tesão, mas o meu marido estava demasiado bêbado para fazer qualquer coisa. Deitou-se com a roupa e quando eu me ia começar a despir pediu para levar uma almofada e um cobertor ao Rodrigo.
Quando cheguei a sala o Rodrigo estava a dormir deitado no sofá com as calças abertas e com o pau duro meio de fora dos boxers, conseguia ver metade do tronco e a cabeça do pau.
Já estava com vontade ai fiquei ao rubro, senti logo a minha cona a ficar mais húmida, pousei o cobertor e a almofada e fui ao quarto para encostar a porta e percebi que o meu marido já ressonava, deixei a porta ligeiramente aberta para poder ouvir caso ele se levantasse.
Coloquei-me em frente ao Rodrigo a olhar para o pau dele. Passei os dedos na língua e comecei-me a masturbar inicialmente no clitóris e depois a meter os dedos na cona, masturbei-me um bocado e acabei por ter um orgasmo. Mas vontade de sentir aquele pau na minha boca enquanto me masturbava era muita, mesmo.
Acabei por não resistir, passei a língua devagar na metade do pau que estava de fora e de seguida comecei a chupar devagar aquele pau com um aspeto delicioso. Ainda chupei cerca de cinco minutos até que ele acordou, tapei-lhe a boca para ele não falar com a mão toda molhada da minha cona kkk.
Olhou para mim muito espantado, fiz-lhe o sinal para ele não fazer barulho e continuei a chupar, agora sim com mais intensidade.
Ele levantou-se devagar, baixou as calças e os boxers, segurou a minha cabeça e começou a foder-me a boca como se fosse a cona, eu estava de cócoras, a minha cona pingava de prazer, tinha uma mão na perna dele enquanto me masturbava com a outra, acabei a ter outro orgasmo.
Cada vez que metia o pau na minha boca, metia mais fundo, já o sentia bem na garganta e por isso engasgava-me de vez em quando, entretanto parou.
- Estou muito excitado. - disse ele baixinho.
- Quero que me esporres a boca toda.
Então ele recomeçou a foder-me a boca cada vez mais rápido e fundo. Como adoro garganta funda tive outro orgasmo. Não durou muito mais, encheu a minha boca toda de leite, lambi o pau e as bolas dele e um bocado que me caia pelo canto da boca.
Olhei para ele com a boca cheia de leite, sorri e engoli o leite todo.
Levantei-me e fui para a casa de banho lavar-me. Quando sai ele já estava deitado.
Deitei-me ao lado do meu marido e adormeci.
Quando acordei já o meu marido e o colega tinham ido
trabalhar.
Chama-se a isso estar no local certo á hora certa 😋
ResponderEliminarVerdade, adoro esses momentos 😘
EliminarAdorava ser eu o Rodrigo. Que tipo sortudo
ResponderEliminarExcelente. Parabéns pela partilha.
ResponderEliminarboca deliciosa tens
ResponderEliminara tua escrita leva-me onde nunca imaginei ! obrigado
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