No autocarro fui comida e esporrada

Há algum tempo atrás, por motivo de trabalho tinha de ir a Lisboa todas as quintas feiras.

Como o trabalho começava cedo decidi que ia de autocarro na quarta-feira â noite e regressava na quinta feira ao fim do dia.

O autocarro saía às 19h00 e chegava a Lisboa cerca da 00h30 com uma paragem a meio do caminho, como ia geralmente com poucas pessoas e algumas delas habituais, eu ia para a penúltima fila encostava os bancos para trás, colocava os fones e dormia a viagem quase toda.

Certa viagem entreabri os olhos e reparei que na fila do outro lado do corredor estava um rapaz que não devia ter mais de 25 anos, com as calças pelos joelhos a masturbar-se, fingi e continuava a dormir e com os olhos semicerrados fui apreciando a cena. Rapidamente teve o orgasmo, limpou-se, subiu as calças e foi-se sentar uns bancos mais a frente.

Abri os olhos e reparei que tinha uma das mamas quase à mostra e a minha cona estava toda molhada de o estar a ver a masturbar-se, acabei por abrir as calças e masturbar-me até ter o orgasmo também.

Na semana seguinte, quando cheguei a paragem do autocarro reparei que ele estava lá. O autocarro chegou, entramos, e foi para a penúltima fila como de costume, como estava a espera que ele se viesse masturbar de novo, abri 3 botões da camisa e tirei o sutiã, fiquei com as mamas quase a mostra, como estava de mini saia, tirei a tanga, encostei-me a janela com as pernas abertas viradas para o corredor e semicerrei os olhos.

Não tinham passado 10 minutos e ele veio-se sentar na fila do outro lado. ficou um bocado a olhar par mim e começou a abrir as calças e a tocar no pau dele, baixou as calças e os boxers até aos joelhos e começou a masturbar-se. Fiquei muito excitada e senti a minha cona a ficar toda húmida. quando ele já estava com o pau bem duro também comecei a tocar-me. Ele apercebeu-se e parou de se masturbar.

Então levantei-me e sentei-me ao lado dele, sorri, ele estava parado de espanto, meti a mão no pão dele, só aí percebi que tinha um pau bem grande, não resisti e baixei-me e comecei por lamber a cabeça e depois desci pelo tronco. sentia o pau dele a latejar com o passar da minha língua. Lambi bem as bolas, voltei a subir com a língua e meti o pau bem na minha boca. Ele estava excitadíssimo por isso fui com calma para ele não se esporrar logo. Fui chupando devagar, mas estava cada vez mais excitada, a minha cona já pingava, então meti bem até a garganta e ele não aguentou e esporou-me a boca toda, engoli aquele leite delicioso e ainda fui lamber o restante que estava no pau.

- Desculpa, ter-me vindo rápido e na tua boca, mas não estava a espera que engolisses tanto o pau!

- Adorei o teu leite!

- Senta-te aqui do lado da janela!

Sentei-me, com as mãos abriu-me as pernas e começou a lamber-me a cona.

- Tens a cona toda molhada!

- Foi o teu pau que me deixou assim…

Peguei na cabeça dele e encostei a minha cona, estava cheia de vontade de ser chupada, lambida….

Começou por me lamber bem a parte de fora e depois passou para dentro, meteu bem a língua no buraco da minha cona, era uma língua muito quente, depois passou para o clitóris, estava tão excitada que acabei por ter o orgasmo, lambeu-me mais um pouco e sentou-se.

Arranjamo-nos e cada um foi para o seu lugar, acabei por adormecer satisfeita.

Nas duas semanas a seguir estava de férias por isso não fui a Lisboa.

Quando fui novamente, cheguei a paragem e o autocarro já lá estava por isso não o vi cá fora, quando entrei reparei que estava a meio do autocarro, olhei para ele, sorri e fui para o lugar em que costumo viajar.

Estávamos a arrancar quando ele se veio sentar ao meu lado.

- Olá, o meu nome é Tó Zé!

- Olá, eu sou a Maria!

- Desculpa no outro dia, mas sou muito envergonhado, no entanto adorei. Sabes hoje é a minha última viagem para Lisboa, pois acabo os estudos esta semana.

Fomos a conversar sobre nós cerca de 2 horas, como ele não avançava e eu estava com vontade de sentir um pau, comecei a passar uma mão na perna dele e a outra no meio das minhas pernas subindo a saia curta para que ele pudesse ver as minhas coxas.

A medida que subi a mão até perto do pau, ele ficou corado e calou-se, passei a mão no pau e senti-o a crescer, mesmo dentro das calças.

- Gostas? - perguntei

- Gosto muito, dá-me tesão.

- Que gostavas de fazer comigo? - perguntei com ar de malicia.

- Tudo o que quiseres.

Enquanto isso desapertei os botões das calças e tirei o pau para fora.

- Tens preservativos? - perguntou-me

- Tenho está descansado.

Mal acabei de falar, baixei-me e comecei a lamber a cabeça do pau, ele levantou-se um pouco e baixou as calças e os boxers, percorri o pau com a língua até as bolas, subi novamente a língua pelo pau comecei a chupar devagar.

Ele estava com o pau bem duro e eu toda molhada quando tirei a blusa e o sutiã, subi e meti uma mama na boca dele e depois a outra, estava cheia de vontade de sentir aquele pau dentro de mim.

- Vamos para a última fila que temos mais espaço! - disse eu.

Ele acenou que sim e fomos, tiramos a roupa, eu fiquei só com a saia e ele só de meias. Chupei mais um bocado e coloquei-lhe o preservativo e sentei-me em cima do pau dele e comecei a subir e descer, a minha cona toda molhada, naquele pau bem duro, estive assim mais de 20 minutos sempre a subir e a descer no pau, devagar claro, para ele não ter o orgasmo e acabar a brincadeira, mesmo devagar tive um orgasmo.

Saí de cima, deitei-me nos bancos e disse:

- Lambe-me a cona e chupa-me as mamas.

Eu adoro gemer bem alto, mas ali não podia, embora o autocarro fosse com pouca gente e com pouca luz era fácil ouvirem-nos.

Ele começou por me lamber as mamas e trincar os bicos, deixou-me louca, empurrei-o para baixo, ele percebeu a deixa, passou a língua no meu umbigo e começou a lamber-me o interior das coxas ainda molhadas do orgasmo, de seguida a minha cona toda lambuzada. A língua trabalhava tão bem que tive outro orgasmo mesmo na boca dele.

Afastei-o e voltei a chupar o pau mais um bom bocado, coloquei-lhe outro preservativo, coloquei-me de quatro, ele enfiou o pau e começou a foder-me com força. Passado um bocado tirei o pau da cona, passei a minha mão na boca, deixei-a cheia de saliva e passei no cu de forma a ficar bem húmido, peguei no pau dele e encostei no meu cu, Ele não hesitou e enfiou o pau, inicialmente devagar, depois com força, de tal forma, que sentia as bolas a bater na minha cona. Acabei por ter outro orgasmo, desta vez enorme.

A minha cona pingava de prazer, estávamos tão entusiasmados que o autocarro parou numa estação de serviço e nem reparamos. Só nos apercebemos quando vimos um velho a chegar a nossa beira e apanhou-nos, ele a foder o cu e eu com a cabeça para o corredor a gemer. Olhou para os dois e depois só para mim, devia ter para aí 70 anos. Depois fixou o olhar em mim, tocou com a mão no pau dele como se eu tivesse de fazer o que ele queria, caso contrario fazia queixa de nós, abriu as calças, tirou o pau para fora, pegou na minha mão colocou-a no pau dele e encostou-o a minha a minha boca.

Fiquei uns segundos paralisada, mas depois pensei que é melhor dois paus do que um e comecei a chupar devagar o pau do velho que cada vez ficou mais duro, entretanto o Tó Zé que tinha parado, meteu de novo o pau no meu cu e continuou a foder-me.

Tive outro orgasmo enquanto sentia o meu cu a ser bombado e um pau duro bem fundo na minha boca.

O velho era sabido, agarrou o meu cabelo e puxou com força de forma a meter o pau, bem fundo, na minha garganta, engasguei-me algumas vezes, o que o deixou muito excitado, sentia o pau dele cada vez a latejar mais, acabou, passado um bom bocado por esporar a minha boca toda, enquanto dizia:

- Toma tudo puta…, engole tudo puta…

O Tó Zé ao ver-me com a boca toda esporrada disse:

- Vou-me vir.

Eu parei de lamber o pau do velho, virei-me, tirei-lhe o preservativo e ainda não tinha metido o pau na boca e ele já se estava a esporrar, meti-o na boca para ele acabar de dar o leitinho. Quando acabou lambi os lábios para apanhar o leite que escorri pelo canto da boca e engoli o leite dos dois. Com os dedos foi buscar o leite que tinha nas mamas e chupei bem para não desperdiçar nenhum bocado.

O velho foi-se sentar.

Eu e o Tó Zé vestimo-nos, sentamo-nos e fomos a conversar o resto da viagem, principalmente sobre as minhas loucuras.

Nunca mais vi nem um nem outro, mas cheguei satisfeita a Lisboa.