Na festa de uns amigos fodi com o avô dela

Estávamos em setembro, um dia de muito calor e como sempre andava cheia de vontade de foder, o calor deixa-me louca, fico húmida só em pensar…

Nesse dia, eu e o meu marido, tínhamos uma festa ao fim da tarde em casa de uns amigos.

De manhã fui a cabeleireira e a esteticista para arranjar cabelo, unhas e tirar os poucos pelos que tenho.

A tarde passou, arranjamo-nos, mas eu estava muito excitada do calor, meti-me com o meu marido, mas ele não quis nada, fui até a sala, enquanto ele se acabava de arranjar na casa de banho, peguei numa garrafa e comecei a masturbar-me, inicialmente a passar na cona e no clitóris e depois acabei por metê-la na cona até ter o orgasmo. Arranjei-me, entretanto ele também ficou pronto e fomos para a festa.

Assim que chegamos o meu marido foi ter com os amigos e eu com as minhas amigas.

Ainda estava cheia de vontade de foder, mas tinha de me conter, fomos comendo, bebendo e conversando, estava um fim de tarde muito quente. O calor e a bebida foram aumentando a minha vontade, já não aguentava mais, por isso subi ao primeiro andar para me masturbar na casa de banho.

Quando entrei na casa de banho vi o vô Alfredo, avô da minha amiga, a fazer xixi, tinha um pau normal em comprimento, mas muito grosso.

Fiquei de boca aberta de tal forma que ele perguntou:

- Estás admirada querida? nunca viste um tão grosso?

- Não. - disse eu um pouco corada.

- Devias ter visto há uns anos, aí sim era um tronco, a minha mulher sempre que podia estava agarrada a ele.

- Se eu tivesse um pau assim também nunca o largava. - disse eu a sorrir e com vontade de experimentar aquele pau.

- Queres lhe tocar um pouco? a do teu marido não é tão grossa, pois não?

- Não sei se deva tocar, o pau do meu marido é normal, mas o seu parece ser enorme.

Estava cheia de vontade de tocar naquele pau, mas ao mesmo tempo com um pouco de vergonha, pois o vô Alfredo tinha 76 anos.

- Anda cá, ninguém está a ver.

Fui até a beira dele, ele pegou na minha mão e colocou no pau dele, ainda fazia de xixi.

- Que achas? - perguntou ele.

- É mesmo grosso e deve crescer muito!

- Sim um bocado basta mexeres essa mão ou lamberes.

Apeteceu-me meter o pau logo na boca, mas contive-me.

Comecei a mexer a mão ligeiramente e senti o pau a ficar mais comprido e ainda mais grosso.

Ainda caiam as últimas pingas de xixi e não resisti passei a língua para as limpar, aí ele ficou mesmo com o pau duro e eu sem hesitar meti aquele pau na boca.

O vô Alfredo corou, mas não disse nada.

Comecei a lamber e a chupar, mas era mesmo muito grande, tive de abrir a boca toda para o pau entrar, chupava devagar aquele pau grosso e duro, não tão rígido como o de um jovem, mas mesmo assim bem duro.

- Vamos para o quarto ao lado. - disse eu toda molhada.

Ele concordou apertou as calças e seguiu-me.

Entrei no quarto que era das visitas, ele atrás de mim, fechei a porta a chave, entretanto ele tinha se sentado na beira da cama, cheguei junto dele, ajoelhei-me, baixei o top que tinha vestido, abri as calças dele, baixei as cuecas e comecei novamente a lamber e a chupar o pau e as bolas e a roça-los nas minhas mamas.

Nunca tinha experimentado um pau tão grosso, estava tão cheia de desejo de senti-lo na minha cona que só a chupar tive o primeiro orgasmo.

- Tens uma boca muito gulosa querida.

- Obrigado, vô Alfredo, por acaso tem camisinhas?

- Não querida, eu e a minha mulher nunca usamos dessas coisas.

Estava louca de vontade de sentir aquele pau grosso a foder a minha cona.

Subi a saia até barriga, tirei a tanga azul, encostei-o para trás e sentei-me em cima dele com o pau bem no meio da minha cona e rocei a cona toda molhada e clitóris, para trás e para a frente naquele tronco grosso e quente durante um bom bocado até ter o segundo orgasmo.

Não resisti e perguntei:

- Posso sentir só na entradinha?

- Sim claro. - disse o vô Alfredo com um ar de malandro.

Coloquei na entrada da minha cona… comecei a sentir o pau a abrir-me toda, tirei e voltei a encostar na entrada, fiz isso algumas vezes. Olhei para ela com ar de quem ia fazer asneiras e ele sorriu.

Com o pau na entrada da minha cona, comecei a meter devagar pois mesmo estando toda molhada a minha cona nunca tinha sentido um pau tão grande, fui metendo até ele estar todo dentro de mim, sentia-me cheia e ao mesmo tempo toda aberta. Era uma sensação alucinante …

Comecei a subir e a descer devagar naquele pau grosso, estava louca de prazer e acabei por ter outro orgasmo.

Toda molhada cavalguei cada vez mais rápido naquele tronco enquanto apertava as minhas mamas de tanto tesão, cavalguei durante muito tempo, tive mais dois orgasmos, aquele pau estava-me a deixar doida, até que o vô Alfredo me interrompeu.

- Querida já não aguento mais.

Sai rapidamente de cima dele, a minha cona pingava, meti novamente a boca no pau e comecei a sentir o leite do vô Alfredo, era pouco espesso parecia quase água, mas muito saboroso, engoli todo, lambi bem o que restava no pau e nos meus lábios para saborear todo aquele leite.

Quando fiquei de pé senti as pernas a tremer, doía-me o útero, a vagina e o clitóris, tinha exagerado com aquele pau.

- Tens um corpo lindíssimo querida, quem me dera ter-te conhecido a uns anos atrás.

Sorri e puxei o top para cima e baixei a saia, coloquei a tanga no bolso da saia, entretanto ele também se arranjou. Saímos do quarto ao mesmo tempo e dei de caras como meu marido que estava a sair da casa de banho. Fiquei atrapalhada…

- Bebi demais e deitei-me um pouco. O vô Alfredo encontrou-me e ia-me ajudar a descer as escadas. – Disse eu com a voz tremula.

Como ele estava mesmo muito bebido nem percebeu, desceu a nossa frente.

O resto da noite foi agradável, já estava muito satisfeita kkk…