O meu cu arrombado por um mestiço na estação de serviço

Vinha de Lisboa, cansada pois tinha estado todo dia em reuniões e já eram nove da noite, resolvi parar na estação de serviço para abastecer e comer qualquer coisa.

Abasteci o carro e fui pagar, o funcionário que me atendeu era um mestiço simpático e lindo de morrer que parecia ter tudo no sítio…

Fui até ao restaurante pedi uma baguete e um sumo e fui-me sentar. Quando olhei para baguete, fiquei logo a imaginar como seria o pau do mestiço e como é obvio comecei-me a sentir quente e com desejo, estava cheia de vontade, mas também estava cansada e por isso acabei a refeição e tomei café.

Levantei-me e fui a casa de banho, estava fora de serviço, perguntei a funcionária se não havia outra casa de banho, ela disse que havia, mas tinha de me deslocar ao posto de combustível e pedir a chaves ao funcionário do posto.

Quando lá cheguei e o vi novamente ainda fiquei mais quente e ligeiramente húmida, pedi a chave e ele disse que a casa de banho era do lado de fora do edifício do posto.

Fui até lá tentei abrir e não consegui, insisti mais um pouco e nada, voltei ao posto e pedi aquele pedaço de mau caminho para me ajudar a abrir a porta, ele chamou um colega e pediu para o substituir um bocado e foi lá comigo.

Enquanto íamos para a casa de banho percebi que ele olhava para o meu rabo e eu cheia de vontade que ele o comesse.

Assim que chegamos encostei-me a porta de forma que ele se encostasse a mim para a abrir, até ele teve dificuldade a abrir o que foi excelente porque se roçou bastante em mim. Mal abriu entrei, não resisti e passei a mão no pau dele.

Ele entrou a seguir de mim, fechou a porta, encostou-me a bacia das mãos e colocou uma mão na minha mama, outra na cona e começou-me a beijar o pescoço.

Afastei-o um bocado, levantei a mini saia, tirei o fio dental, baixei-me e comecei a fazer xixi, ele abriu as calças, tirou o pau já duro de dentro dos boxers, era um pau grande, de cabeça grande e grosso, agarrei- o com a mão para sentir o tamanho e passei a língua ele baixou-se ligeiramente, meteu-me a mão na cona enquanto fazia xixi e esfregou-a na cona e cu, fiquei toda ensopada do xixi. Tirou a mão a pingar de xixi e meteu na minha boca e disse:

- Chupa os meus dedos vaca que a seguir vou-te foder toda.

Senti a minha cona quente cheia de desejo. Tirou a mão da boca, beijou-me com muita intensidade.

Ajoelhei-me e meti a boca naquele pau guloso, lambi e chupei bem. meti-o o mais fundo que consegui, até o sentir na garganta.

Assim que percebeu que gostava de “garganta funda” colocou a mão na minha cabeça e de cada vez que metia o pau dele mais fundo ele puxava a cabeça em direção a ele até eu ficar bem engasgada, já me estava a babar toda quando ele pegou num preservativo e colocou-o. Voltou a meter o pau na minha boca para ficar bem molhado.

Levantou-me, virou-me de costas, encostou novamente a bacia das mãos e com aquele pau bem duro, cheio de saliva enfiou-o no meu cu e começou violentamente a dar-me umas estocadas, senti o meu cu a abrir todo.

- Gostas vaca que que te foda bem esse cu?

- Adorooo...

Quase nem consegui responder pois tinha acabado de ter um orgasmo.

Continuou-me a foder o cu mais um bom bocado, parou, virou-me, colocou-me novamente de joelhos e meteu o pau na minha boca.

- Gostas do sabor do teu cu vaca?

- Mmmmmm... - Acenei que sim enquanto me engasgava novamente.

Colocou-me de novo na posição em que estava e voltou a foder-me o cu violentamente. Não contei o tempo, mas foi bastante, tive dois orgasmos, entretanto, a minha cona pingava de tanto prazer e já tinha o cu a arder de tanto levar nele.

Colocou-me de novo de joelhos e meteu-me o pau na boca, chupei um pouco, tirou o pau, tirou o preservativo, meteu-o de novo na minha boca.

- Vou-te fazer engolir o meu esperma todo vaca.

Continuei a chupar até ele ter o orgasmo, engoli o leite todo, era bastante, lambi bem o pau dele para ficar bem limpo.

Afastou-se e disse:

- És uma vaca mesmo muito gostosa…

Quando saiu meti os dedos no cu, estava todo aberto, arrombado, nunca o tinha sentido assim…

Nunca irei saber sequer o nome dele, mas foi uma das fodas que nunca esquecerei.

Entrei no carro era quase meia noite e continuei viagem, vinha pelo caminho sentia o cu todo aberto.