O amigo da minha filha também teve direito a prenda

A minha filha ia fazer 17 anos como é normal pediu-me para fazer uma festa, mas queria que fosse diferente dos anos anteriores. Perguntou-nos, a mim e ao meu marido, se podia ser fim da tarde com jantar e depois perlongar-se durante a noite. O meu marido não tinha paciência para jovens, se eu concordasse por ele que estava bem, mas não contassem com ele pois ia sair com uns amigos. Estávamos no verão e os jovens não tinham aulas no dia seguinte por isso era excelente a ideia.

Como o meu marido não ia estar combinamos fazer uma festa em grande, decidimos colocar uns aperitivos seguidos do jantar e depois dança com um pequeno bar e um DJ.

Demoramos a semana toda a planear e organizar, convidei a Julieta, uma amiga lésbica que tem jeito para DJ, encomendei uns aperitivos e tratei das bebidas, a minha filha tratou dos convites, da decoração e do jantar.

Também comprei uma prenda especial para ela.

No dia levantámo-nos cedo para organizar tudo, eu para um lado, ela para o outro para termos tudo pronto a tempo e horas da festa.

Quando já estava tudo finalizado e antes de me ir arranjar para a festa dei-lhe a prenda. 

- Obrigado, vou deixar aqui e abro ao mesmo tempo das outras.

- Tens a certeza? - perguntei um pouco admirada

- Sim.

Colocou a prenda num canto que tinha destinado para isso.

Fomo-nos arranjar para a festa, como eram só jovens resolvi me vestir de forma mais jovial, um vestido preto justo sem sutiã, apenas com tanga sem marcação e uns sapatos de tacão.

Entretanto a Julieta chegou e colocou a música. À medida que os amigos chegavam, a minha filha foi juntando as prendas todas.

Eu e a Julieta íamos comentando sobre alguns amigos e amigas que eram mais jeitosos ou jeitosas, eu como sou bi comentava os dois ela apenas as amigas.

Estavam lá alguns que eram uns gatos, mas eram menores.

Quando chegaram todos começamos pelos aperitivos e depois jantamos, a festa estava animada.

Começamos a dançar e a beber, eu pouco porque o álcool excita-me muito e não queria ficar quente.

Um dos gatos, o Tomé, engraçou comigo e tentou várias vezes meter conversa.

Chegou a hora de abrir as prendas, estávamos todos juntos e o Tomé estava atrás de mim de tal forma encostado que conseguia sentir o pau dele no meu cu.

Abriu todas e deixou a minha para o fim, era um conjunto de lingerie em renda, bem sensual e sexy, fiquei um pouco envergonhada, a minha filha adorou e muitos dos amigos e amigas elogiaram-na por ter uma mãe toda para a frente.

O Tomé ainda se encostou mais a mim e disse no meu ouvido.

- Adoro lingerie, principalmente usada.

Sorri e afastei-me, mas o estar a sentir o pau dele encostado ao meu cu, mesmo com roupa deixou-me excitada.

A noite continuou e o Tomé de cada vez que passava por mim ou apalpava-me ou rocava o pau no meu cu, estava-me a deixar louca de vontade, mas ele era menor.

A música estava boa e a bebida também, todos se divertiam principalmente a minha filha.

Chegou a hora de cantar os parabéns, mais uma vez o Tomé encostou-se ao meu cu, mas desta vez fez questão de roçar o pau bem no meu cu e parecia estar bem maior.

Comemos bolo com espumante e a festa continuou. 

Já eram perto das duas horas quando alguns amigos começaram a ir embora.

A Julieta antes de ir embora chamou-me a casa de banho e deu-me um beijo bem molhado e disse que um dia destes me havia de lamber toda e eu respondi que era só ela marcar, ela sorriu e foi embora.

Entretanto eram quase três horas e já todos tinham ido embora, achava eu, desligamos tudo, a minha filha foi-se deitar e eu fui para o meu quarto.

Quando cheguei ao quarto estava o Tomé com umas cuecas minhas usadas no nariz, calças pelo joelho a bater uma punheta com um pau de meter respeito.

Assim que me viu ficou atrapalhado e vermelho, sentou-se na cadeira e tapou o pau com as mãos e disse:

- Pensei que ainda estavam na festa. 

Não resisti, disse para estar calado, ajoelhei-me aos pés dele, peguei nas mãos dele, levantei-as e ali estava aquele pau bem grande de pé a olhar para mim.

Comecei por tocar de leve com a língua, percorri aos poucos o pau dele todo, ele estava excitadíssimo mas eu também. 

Pediu-me as cuecas que eu estava a usar.

Levantei-me, subi o vestido até as ancas e tirei a tanga bem na cara dele para ver a expressão de admiração, enfiei a tanga na boca dele e disse:

- Não podes gemer alto.

Ajoelhei-me de novo e passei novamente a língua no pau dele e desci até as bolas, lambi-as bem e voltei a subir a língua até a cabeça do pau, que latejava imenso e ele gemia baixinho, abafado pela tanga que estava na boca.

Abri a boca e comecei a descer pelo pau dele, não aguentou e teve o orgasmo enorme bem na minha boca, engoli o leite todo e chupei-o um pouco mais.

Tirei a boca do pau e perguntei-lhe:

- Vai continuar duro ou vai morrer?

Tirou a tanga da boca e disse que ia continuar duro, voltei a meter-lhe a tanga na boca, levantei-me e tirei o vestido enquanto ele olhava com espanto para o meu corpo.

- Tem um corpo fantástico - murmurou ele com a minha tanga na boca.

Baixei-me e recomecei a chupar aquele pau com sabor do leite. Enfiei bem até a garganta, tirava e lambia bem e voltava a engolir até a garganta, tinha a cona toda molhada de prazer, adoro chupar.

Enquanto isso, ele passava as mãos nas minhas mamas. Não aguentai levantei-me, virei-me de costas, peguei no pau e passei na minha cona toda ensopada e no meu cu cheio de desejo, durante alguns minutos enquanto ele gemia de prazer.

Pouco depois encostei o pau bem no buraco da cona e sentei-me devagar, sentindo o pau dele a enterrar-se, bem fundo, na minha cona.

Levantei-me tirei e voltei a meter rapidamente estava tão quente que acabei por ter um orgasmo.

Sai de cima do pau, peguei nele por um braço deitei-o no chão, tirei a tanga que ainda estava na boca e ajoelhei-me em cima da cara dele com a cona bem na boca.

- Lambe-me essa cona toda. 

Lambeu-me durante um bom bocado, mas como era inexperiente não me conseguiu deixar muito excitada. 

Levantei-me, encostei as pernas a cama, deitei o corpo na cama e peguei no pau dele e encostei na cona para ele me foder por trás.

- Mete esse pau todo na minha cona e fode-me.

Ele meteu com força, cheio de vontade, pouco tempo depois naquele vai e vem sentia o pau dele a latejar cada vez mais.

Tirei o pau da minha cona antes que tivesse outro orgasmo e a festa acabasse cedo, virei-me e lambi-lhe o pau de novo, mas desta vez devagar para ele acalmar.

Ele estava todo molhado de tanto suar e eu cheia de vontade de sentir aquele pau dentro de mim, mas sabia que ele já não aguentava muito mais por isso sentei-o na cama e enfiei-lhe as mamas na boca para chupar e lamber enquanto massajava o pau com a minha mão.

Passado um bocado, empurrei-o para trás e sentei-me em cima dele, peguei no pau e comecei a passar na cona que ardia de desejo, enquanto ele me apalpava as mamas todas lambuzadas. 

Passado um pouco enfiei o pau na cona e comecei a cavalgar inicialmente devagar para ver se durava mais, mas depois aumentei de ritmo. 

Deitei-me o corpo em cima do dele e esfreguei as mamas no corpo suado enquanto mexia as ancas por forma a sentir aquele pau a entrar e sair da minha cona. 

Ele não aguentou muito e teve outro orgasmo desta vez dentro de mim, ao sentir aquela quantidade dentro da cona fiquei tão excitada que tive também eu outro orgasmo.

Sai de cima dele e lambi o leite todo que estava no pau dele.

Respirei um pouco e lembrei-me que o meu marido devia estar a chegar.

Arranjamo-nos rapidamente e disse-lhe para se ir refrescar na casa de banho.

Quando ele já estava na casa de banho o meu marido chegou e percebeu que ainda estava alguém lá em casa.

Arranjei a desculpa esfarrapada de que ele se tinha sentido mal e estava a vomitar.

Como meu marido estava bem bebido disse que se ia deitar.

Entretanto o Tomé saiu da casa de banho, levei-o a porta e fui tomar um banho antes de ir para a cama.