Fui arejar e encontrei um amigo (Fotoblog)

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Depois de uma forte discussão com o meu marido sobre a nossa vida sexual resolvi ir dar uma volta para espairecer, era uma noite de primavera, vesti um casaco e sai.

Caminhei durante um bocado e encontrei um colega de escola, o Vitorino, que já não via há muito tempo. Em miúdos ele tinha tido uma paixão por mim.

Conversa puxa conversa, ele foi-me dizendo que estava a morar no Canadá e estava a passear para recordar os tempos em que viveu aqui.

- Quando vais de volta para o Canadá? - perguntei curiosa

- Depois de amanhã.

- Queres tirar umas fotos para levar de recordação?

- Sim, mas já tirei aos locais principais para mostrar a minha mulher e filhos.

- Então vou mostrar-te um local lindo para tirares algumas fotografias, não sei é se vais querer mostrar a tua família. - disse eu com um sorriso malandro.

- Está bem.

Ele nunca imaginava como sou louca. começamos a caminhar para um parque ali perto. 

Quando lá chegamos disse:

-Pega no telemóvel e tira-me uma foto aqui neste banco.

Coloquei-me de joelhos e quando ele ia tirar a foto subi a saia, como estava sem tanga ele apanhou o meu cu e a minha cona ao leu.

Assim que me virei ele estava espantado.

- Não gostaste? - Perguntei

- Sim, só não esteava a espera.

- Então tira-me outra aqui junto ao poste, de baixo para cima.

Olhei para ele de novo e reparei que o volume das calças tinha aumentado, devia estar a ficar com o pau duro, mas eu estava já húmida.

- Gostas de tirar fotos destas, não gostas? - perguntei com uma voz marota

- Claro que sim, continuas linda como sempre…

Parei no meio do caminho e levantei novamente a mini saia para ele me tirar outra fotografia.

- Vira-te de frente, ainda não te tirei nenhuma de frente. - disse ele

Virei-me com a mini saia subida, levantei a blusa e ele tirou a fotografia.

Olhei para as calças e aquele volume estava enorme, fiquei cheia de vontade de sentir o pau dele em todo lado.

Compôs-me e disse:

- Vamos até ali.

Tinha uma zona relvada, assim que chegamos lá tirei o casaco.

- Quero que me tires várias fotos.

Deitei-me na relva.

Levantei um pouco a saia e ele tirou outra.

Virei-me de lado, levantei bem a saia e abri as pernas para que ele pudesse ver bem e fotografar a minha cona.

Estava a espera que ele ao me ver deitada se viesse meter comigo, mas tal não aconteceu.

- És um tesão de mulher com um corpo lindíssimo. - dizia ele

Levantei-me, estava com a cona molhada e quente, cheia de vontade de sentir um pau.

Vesti o casaco de novo e fui para junto de uma arvore que havia ali perto, subi a mini saia, levantei a blusa de forma a mostrar uma mama e simulei durante um bocado que tinha um pau no meio dar pernas.

Virei-me de frente e levantei o resto da blusa, cheia de vontade daquele pau que ainda não tinha visto.

Levantei bem a saia e disse:

- Estou toda molhada…

Ele olhou para mim 

- Quero meter a minha piça em todo o lado.

- Anda cá!

Assim que se aproximou de mim, coloquei as mãos nos ombros e baixei-o até a altura da minha cona.

- Lambe porco! É por tua causa que ela está molhada.

Ele meteu a boca na minha cona e começou a lambê-la toda, primeiro no clitóris e depois os lábios até enfiar a língua bem lá dentro.

A boca dele era quente com a barba rija a raspar a minha cona deixou-me louca e tive um orgasmo, continuou a lamber-me, segurei a cabeça dele e empurrei bem para dentro da cona.

Estava cheia de vontade de ter outro orgasmo naquela boca.

- Tens preservativos?

Ele abanou a cabeça dizendo que não, como eu também não tinha perdi um pouco a vontade.

Acho que ele percebeu, pois continuou a lamber-me e meteu dois dedos na cona e começou a masturbar-me.

Fiquei outra vez louca e tive outro orgasmo na boca dele.

Levantei-o e desta vez fui eu que desci. Abri as calças e saltou um pau bem duro, comecei por passar a ponta da língua na cabeça e fui descendo até aos tomates, lambi-lhe bem os tomates e passei a língua bem até a cabeça.

Abri a boca e comecei a chupar aquele pau que latejava, fui metendo cada vez mais fundo naquele vai e vem rápido. Meti o pau na garganta e deixei lá ficar um bocado, ouvi-o gemer, continuei no vai e vem durante um bocado. Voltei a meter o pau bem na garganta e com a língua lambi os tomates aos mesmo tempo. 

Só o ouvi dizer.

- Não aguento mais.

Segurou a minha cabeça contra o corpo dele com o pau bem dentro da minha garganta e esporou-me direto. Engoli o leite todo.

Tirei o pau da boca e lambi o resto do leite que ainda tinha.

Arranjamo-nos e continuamos a falar um pouco das nossas vidas, ele enviou-me as fotos que tinha tirado algumas um pouco desfocadas.

Passado um bocado fomos embora e nunca mais vi o Vitorino.